quarta-feira, 12 de abril de 2017

Non, je ne regrette rien


Sim, exatamente 2 anos da última postagem desse blog estou retomando - pq me faz bem escrever desde sempre.
Tantas coisas mudaram, principalmente eu. 
Talvez quem tenha me conhecido em 2015 não me conheça mais agora.
Hoje é minha última noite em Dourados, cidade onde fiquei 1 ano e alguns meses, sofrendo e louqueando essa vida. Caindo e aprendendo pq né, no fim das contas a gente leva o aprendizado.
Fiz muitos amigos, conheci lugares ótimos, voltei a dirigir (depois de uma fobia de 10 anos), mudei muitos hábitos de vida (não pra melhor, infelizmente) hahah 
Mas, "non, je ne regrette rien" - ("não me arrependo de nada" em francês) kkk Posso dizer que tentei, e como tentei, cheguei no limite, emocional, psicológico, financeiro e etc. 
Se pudesse escolher novamente essa experiencia, não escolheria ficar longe dos amigos e da cidade que sinto tanto pertencimento (cg), mas olha... talvez não estivesse me sentindo tão capaz, com a cabeça que estou agora e tão certa de mim, das minhas escolhas e até dos meus erros, como estou nesse momento. Acreditei numa ideia e fiz de tudo para conseguir, se não tivesse ido poderia ser aquele arrependimento do fim da vida - "pq não tentei aquilo". 
Enfim, não existe "e se" nessa vida, apenas os caminhos que trilhamos, se chorei e me fudi, o importante é que to aqui de pé firme e mais forte que antes. Back to Campo Grande, como diria o amado Roca -e tome polka - e vamos pra próxima.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

"Essa moça ainda mama???"

Dúvidas sobre o puerpério sempre tive muitas, mas mesmo antes de engravidar nunca tive incertezas sobre amamentação. Eu iria amamentar de qualquer forma. O vínculo é o que me encanta. Poder fornecer esse alimento, que não apenas nutre, mas que transmite calor, aconchego, acolhimento, proteção.... É um momento em que me concentro nela, vejo seu olhar, existe muita cumplicidade, estou ali pra ela, me doando a ela literalmente. E assim foi, desde a primeira mamada, pegou naturalmente, como se sempre soubesse que aquilo lhe pertencia. 

Até a Mallu completar 1 mês eu achava que toda mãe podia amamentar e que se não o fizesse era por ter desistido cedo demais. Até que quando completou 1 mês e eu fui fazer o (maldito) teste do olhinho e conversei com outra mãe muito empaticamente, vi lágrimas em seus olhos e ali descobri que amamentar depende de muitos fatores: físicos, sociais, emocionais e etc. Pouco (ou nada) se fala sobre amamentação no pré-natal e após o nascimento quem faz essa primeira apresentação, ainda na maternidade, geralmente é uma enfermeira.  Foram muitos os relatos que escutei sobre como esse primeiro momento foi permeado com impaciência e até estupidez. Depois, durante o decorrer dos meses, o que mais se escuta dos pediatras são orientações contrárias à OMS, ou seja, eu compreendo porquê muitas vezes amamentar seja tão complicado.

 A Mallu está com 1 ano e 10 meses e seja onde for que ela solicite, eu dou de mamar a ela. Dois episódio aconteceram na última semana, coincidentemente numa quarta e quinta feira subseqüentes, o que me fizeram refletir muito sobre essa escolha de amamentar após os 6 meses.

Episódio 1

Na primeira  consulta com o novo (ex)pediatra haviam vários bichos de pelúcia sobre a mesa,  a Mallu estava brincando e então se virou para mim pediu o “Tetê” e logo dei à ela, ao que o pediatra meio indignado falou apontando cada bichinho de pelúcia.
- O hipopotamozinho quando para de mamar o leite da mãe, mama qual outro tipo de leite.
Eu não entendi muito bem essa primeira pergunta, mas respondi:
-Nenhum.
- E o leãozinho depois que para de mamar o leite da leoa, toma qual tipo de leite?
- Nenhum.
-E o elefantinho quando para de mamar o leite da mãe?
- Nenhum. (Já respondi meio irritada.)
- Pois é, e nenhum desses animais mama depois de 1 ano de idade.  
( E aos 3 anos já estão acasalando, pensei).
Resumindo, a conversa aconteceu num tom bem infantil e com analogias bem ridículas (comparou o PN a andar a pé e a cesárea a andar de carro).
Disse ainda que a Mallu está abaixo do peso por minha culpa, sendo que ela está entre as linhas estabelecidas  da carteira de nascimento.
Fiquei pensando onde se formaram esses pediatras que comparam a fisiologia humana a de (outro) animal, que estimulam a cesariana eletiva e o desmame precoce. (a Nestlê agradece) 

Episódio 2

Na palestra de Odontologia para bebês (obrigatória antes de iniciar o tratamento) oferecida pelo plano de saúde. Logo no início da fala da palestrante (Dentista Coordenadora Geral do projeto), a Mallu pediu pra mamar e eu comecei a amamentar, tinha uma outra mãe amamentando na fileira atrás de mim. A palestrante olhou sorrindo e nos perguntou:
- E aí Mamães, já levaram umas mordidas nos peitos?
Eu não respondi, mas creio que a mãe atrás de mim acenou com a cabeça. Ao que a palestrante falou debochada:
- A natureza é sábiaaaaaaaaa. Tem dente na boca não tem mais que mamar.
Eu fiquei muito perplexa, o pior é que durante toda a palestra ela incentivou o desmame precoce:
- Essas mães que acham lindoooo essas atrizes da Globo dizendo nas propagandas “Amamentei até 2 anos”, aí as mãezinhas querem fazer igual.
- Vocês já experimentaram leite materno? É horrível, tem gosto de nada com nada.
- Quem disse que depois de parar de amamentar seu filho precisa de leite? Tem cálcio em muitos outros alimentos: Queijo, Iogurte, Requeijão... (alguém avisa).

E outras falas que não lembro bem a exatidão. Fiquei muito chocada, o local estava cheio de mães e pais e aquela era uma palestra “orientativa”. Pensei em levantar a mão no final e falar que OMS não é atriz da globo, defender a amamentação prolongada, mas todos começaram a se dispersar, crianças a chorar e a fala não teria o impacto que eu gostaria.

É complicado entender essa nossa cultura de que um filhote humano deve deixar de tomar o leite da mãe para começar a tomar o leite de outro animal, como se de outro animal fosse melhor, mais forte e mais adequado. Amamentar de forma prolongada é um exercício de paciência também, quantas vezes ouvi: “essa moça ainda mama?!” Mas tenho certeza que passaria batido se ela estivesse com uma mamadeira.

Junta-se a cultura popular do desmame precoce ao fato de que médico e outros agentes da saúde (que são considerados Deuses), desencentivam a amamentação prolongada e  prescrevem fórmulas caríssimas pra complementar esse leite “fraco” que não sustenta o bebê. E mais e mais crianças apresentam alergias ao leite de vaca, e mais crianças trocam o seio por fórmulas, essa orientação equivocada também é uma forma de desempoderar a mãe. Algo que deveria ser tão natural, torna-se tão desafiador. 

Se não houver um movimento de ampla escala, que possa atingir muitas mães, dificilmente esse quadro irá mudar. E por enquanto sigo ouvindo ironias e ignorando olhares de reprovação, mas sigo amamentando enquanto eu e a Mallu (únicas interessadas) decidirmos que é o momento de parar, amparadas pela certeza de que estamos no caminho certo.

sábado, 31 de janeiro de 2015

2015

Início de ano e muita expectativa!!!
Alguém ainda lê blogs? hahahah
De férias, mas batalhando pelos sonhos, vamos ver se conquisto mais uma etapa.
Enquanto isso a Mallu segue pimpona e feliz!!! 1 ano e meio!!!! :)

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Ajustando as velas...


Foi um longo tempo quase no automático, o cansaço limita muito, idéias, atitudes. Cansaço foi a palavra de ordem dos últimos meses, dormir cansada, acordar cansada. Ainda é, mas já sinto uma saída desse estado de torpor. Saindo do automático, repensando objetivos, resgatando sonhos.

Algo de fantástico que a Mallu fez por mim, algo que nem 6 meses de terapia conseguiram: tirar a impressão de que minha vida já havia acabado, sentia que não tinha mais nada a realizar. A Mallu resgatou meu sonhos, minha vida ficou colorida novamente.

O impasse é que ela precisa tanto de mim, é tão dependente o meu filhotinho. E eu quero muito estar disponível pra ela, mas agora anseio batalhar pelos sonhos que havia abandonado, eles se tornaram tão latentes em mim que os tornei meu objetivo de vida.


A maternidade tem desses dilemas, mas já estou ajustando as velas. Que venham os ventos! 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Culpa materna.

Faz pouco mais de 1 mês que retornei ao trabalho e  faz esse mesmo tempo que a Mallu está na creche. Depois da primeira semana traumática, ela foi ficando bem, se adaptando (ou resignando?!) se distraindo e brincando muito com os outros bebês. Mas ao contrário do que possa parecer, isso não fez com que eu me sentisse melhor, cada vez que vou buscá-la e a vejo me esperando, vejo seu rostinho feliz ao me ver, me sinto culpada, com a sensação de tê-la abandonado durante aquele período. O que me dói, é que tudo o que aprendi, li, pesquisei, inclusive durante a minha formação, é que sei que o estresse sofrido na primeira infância pode gerar consequências por toda a vida. Crio com apego, não deixo chorar, não repreendo, me baseio sempre na disciplina positiva. Mas e lá? O que isso pode gerar? Isso é algo que realmente me tortura, está fora do meu alcance. Ao mesmo tempo, voltar a trabalhar me fez muito bem (isso também gera culpa... ah... os dilemas maternos). A culpa é algo que incomoda, mas não é de todo ruim, pois nos faz refletir e repensar se podemos fazer algo pra mudar aquela situação. Faço sempre o que está ao meu alcance, procuro ter um tempo de qualidade com ela, preciso trabalhar, isso é fato, então quando estamos em casa dou toda atenção à ela - capricho na alimentação, nunca compro nada industrializado, o cardápio dela é variado e nutricionalmente excelente, foi difícil, mas acertamos na papinha, nada de TV, sempre sento para brincar com ela, muito colo, cama compartilhada e etc. Sinto falta de tempo pra mim, estou conectada a ela 24h do meu dia, mas sei que vale muito a pena, mais que isso, é essencial essa total atenção a ela nesse momento... e passa tão rápido, ela é minha total prioridade agora.

Ela está com 9 meses e 2 semanas, passando agora pela fase de "Ansiedade de separação", está muito grudada comigo, chora quando eu a deixo na creche, em casa não sai do meu colo, não fica nem com o pai. Está muito carinhosa, mais "chorosa" e se joga pra trás quando é contrariada. Eu procuro tentar suprir essa necessidade, dou muito colo, muito carinho, converso muito com ela com toda paciência. Já vi muitas pessoas falando que isso é "manha", "dengo" e até "sem-vergonhice", mas sei que faz parte do desenvolvimento dela, então com certeza tento deixá-la segura com minha presença, jamais repreendendo por esses comportamentos absolutamente normais na fase dela. E é assim que pretendo continuar, sendo um porto seguro sempre que ela necessitar, talvez esse posicionamento a deixe mais tranquila e ciente de que sempre que precisar, estarei ao lado dela. -  (e não dizem que colo de mãe cura tudo?!)




sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Divagações Maternas

Hoje a Mallu faz 4 meses e quando penso no parto parece que aconteceu há muito tempo. Tem sido um período de tanta reflexão, um emaranhado de sentimentos e pensamentos, que ainda não consegui puxar a ponta desse novelo. Penso que existe um luto em toda mãe, existe a mulher que fui e a mulher que sou. A mãe que existe hoje não se conecta mais com a "não mãe" que eu era. Eu não sei se já me despedi totalmente do que eu fui. É muito complexo, é um sentimento irremediável, é como uma fase de transição. E como nova mãe, sinto sobre meus ombros, todo o peso desse processo. Sim, pesa. É estafante esse turbilhão de pensamentos. Existe culpa também, o que gera a culpa é a expectativa dos outros sobre nós, e a expectativa de mim mesma, de que esse tem que ser um período tão sublime (e é de fato), mas apenas de alegria, de entusiasmo, de plenitude da mulher. E de repente me vejo muitas vezes, cansada e introspectiva. E aí vem a culpa. Não é qualquer um que compreende a fragilidade desse momento, talvez quem é mãe, mas nem toda mãe. Não sei se todas passam por esse processo, pode ser que para algumas seja automático, ou que não fiquem refletindo tanto sobre esses sentimentos. Eu sou assim, reflexiva ao extremo. Gostaria de ter um dia pra parar pra pensar, já viram isso? Parar pra pensar? hahaha Tenho tido insônias frequentes por isso, mas como disse, não sei por onde puxar esse fio. Quanto tempo isso dura? Achei que a mãe virasse borboleta no parto, será que ainda estou na fase de crisálida? hahah Talvez essa analogia não sirva pra esse momento. Mas enfim...divagações, divagações...

"Quando se aprende a amar... o mundo passa a ser seu."
 Em contrapartida o meu filhote está fazendo 4 meses, já estou pensando na festa de 1 ano, pode?! hahahah Assim como quando me descobri grávida, passei a noite pensando no chá de bebê, que depois nem fiz! hahaha Aos 4 meses a Mallu é a bebê mais esperta que existe, já está firmando as pernas, fica eufórica quando a seguramos de pé em nosso colo. Sempre acorda de bom humor, já está rolando e firma a cabeça e os ombros quando está de bruços. Já estou pensando em organizar o quarto dela no método montessori, mas é tão bom ficar juntinho dela no quarto, estou adiando este momento da mudança! É bom, pois ainda estou com algumas dúvidas à respeito e aproveito esse tempo pra estudar mais sobre o método. Estudar sobre tudo! Creio que nem nos 4 anos de pedagogia aprendi tanto sobre desenvolvimento infantil, como estou aprendendo agora, e são só 4 meses, 4 meses muito intensos!

domingo, 8 de setembro de 2013

Mallu - 2 meses
A Mallu já completou 2 meses, e estou tão apaixonada por ela, como nunca achei possível que seria! Pequenas coisas, como ela falar "angu", acompanhar uma canção, descobrir a mãozinha, me encantam completamente. Esse mês passei pelo dilema das vacinas, como eu disse no face...  É angustiante perceber o quanto somos manipulados, principalmente quando não estudamos e não pesquisamos sobre tudo! Falar sobre as vacinas obrigatórias em nossos bebês é igual falar de "Deus" - não se pode sequer questionar, mas é só pesquisar pra saber que não tem eficácia comprovada e podem gerar diversos problemas, inclusive a morte! Mas a maioria acha natural que um bebê de dois meses, super saudável, tome 3 injeções com 6 tipos de vírus (parte deles) e tenha as mais diversas reações. Pesquisando, encontrei tantos casos de reações, mas tantos casos que fiquei apavorada com isso. O "senso comum" diz que elas salvam vidas,  e como dizem, "os ignorantes é que são mais felizes", se eu não soubesse de todos os contras, com certeza estaria mais tranquila com a escolha de dar as vacinas. Na verdade não é bem uma escolha, cedemos às pressões e acabamos caindo no sistema. Ela tomou a vacina dos 2 meses, teve hematomas na perna, febre e diarréia, fiquei com uma aperto enorme no coração, e sabendo de tudo, não pude dizer a mim mesma "foi para o bem dela", pois isso é muito questionável. 
Não consigo parar para avaliar o que estão sendo estes dois meses de maternidade, sei que está sendo muito bom, um verdadeiro sonho realizado. E eu, que achava que não tinha nada do meu signo, eis me aqui! Uma autêntica mãe virginiana: pesquisadora, detalhista e analítica, para o bem e para o mal. Apesar dos pesares acho que essa tem sido minha melhor faceta. 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A Mallu ganhou esse tapete de uma pessoa muito especial. A reação da bebê ao ser colocada sobre o tapete foi a mais feliz possível!



terça-feira, 20 de agosto de 2013

Bem vindo meu novo ser...

Mamãe-bebê - recém paridas! :)
Renascimento, talvez essa palavra defina todo esse momento que estou vivendo, nasci novamente no parto, que foi doloroso, intenso e absolutamente transformador. Foi o parto que eu precisava ter pra saber o quanto sou forte, o quanto sou capaz e o quanto sou inteira! Sim, por que antes havia um sentimento de incompletude, de insegurança, de incapacidade. Mesmo quase dois meses após o parto, ainda não consegui dimensionar o quanto mudei, algo ficou para trás, morreu naquela sala de parto, mas é preciso abandonar velhos sentimentos, velhas crenças para que novas renasçam. A dor é transformadora e ela trouxe tantas mudanças, não necessariamente positivas, não sou uma nova pessoa, sou a mesma, porém me reconheço mais, sou eu, com minhas qualidades e defeitos, sem tentar impressionar, sem precisar disfarçar, sou eu, completa e inteira. Isso é libertador. Essa dor e todo esse processo trouxe à tona uma nova vida, um novo bebê e uma nova mãe. Está sendo a experiência mais incrível da minha vida!!!

sexta-feira, 22 de março de 2013

A gestação e os clichês...

Iniciei esse blog para tratar de assuntos diversos e agora que estou grávida, é natural que o assunto recorrente seja esse. Penso que futuramente a Mallu possa ler alguns desses textos e saber o quanto foi desejada, planejada e querida desde o início! Até hoje, nesses 7 meses de gestação, tivemos muitos momentos emocionantes, quando planejei a gravidez acho que idealizei demais, achava que seria um momento em que eu sentiria apenas coisas boas, sem resolver nenhum problema cabeludo, que iria ler todos os dias algum livro sobre gestação e preparar detalhadamente todos os mimos que os bebês geralmente ganham ao nascer(como nos comerciais). O que eu não imaginava é que eu teria crises de choro, momentos depressivos, angústia, medo, melancolia. Sim, eu continuo humana e não me culpo por isso. Desde o início eu ouvi que essas emoções passam para o bebê durante a gestação, mas c´est la vie! Nove meses é um tempo muito longo para reprimir emoções, creio que isso é que faria mal. Os hormônios também não ajudam, isso é um fato! Aquela imagem de gestante angelical não me cai bem, fiquei ainda mais prática e muito mais irritada(!). A parte da leitura é um fato, sempre estou lendo, leio e pesquiso muito, troquei de obstetra duas vezes por contestar informações que não concordava. Quanto aos mimos, eu mesma confeccionei alguns, mas nada está pronto ainda! Vejo que a gestação se tornou um nicho muito lucrativo para os comerciantes, onde a família “deve” comprar mil apetrechos, e o maior interessado – o bebê – muitas vezes nem é levado em consideração. Será que os objetos, quartos e a decoração da moda são aqueles que melhor estimulam o desenvolvimento do bebê? A Mallu não terá berço, vou adaptar todo o quarto no método Montessori, mas vou falar sobre isso mais pra frente. É uma nova amplitude de informações que se abrem, nem no curso de pedagogia aprendi tanto sobre desenvolvimento humano, a Mallu ainda nem chegou e já mudou meu mundo!